Amsterdã, a cidade mais cool do mundo – parte II

Depois de pedalar nos canais e de almoçar o melhor kebab do mundo, fomos à Red Light District à procura de um coffee shop.

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Mano, que estranho que são os coffees shops. É como entrar em uma lanchonete em que o menu é feito de cigarros de maconha e pedir um do tamanho que você quiser, com as ervas que quer e da “potência” que quer.

Super surreal.

Algumas tragadas depois, fomos andar pela Red Light District e acabamos visitando um recém-inaugurado museu por lá, o Red Light District Museum. O museu mostra detalhadamente a rotina das garotas de programa de Amsterdam, desde o amanhecer até o fechamento da noite, passando pelos seus quartos e claro, suas histórias e clientes.

É bem interessante, mas não vale os €10 da entrada. Quem sabe €5.

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A Red Light District é uma área única no mundo. É cheia de sex shops, bordels, cinemas pornô e de garotas de programa se exibindo na janela. É engraçado, perturbador e curioso, tudo ao mesmo tempo. Ficamos por lá pouco mais de 1h e fomos pro hostel, pois o terceiro e último dia seria bem longo e cheio de coisas pra fazer.

Começamos o último dia visitando o último museu da lista, o Museu do Sexo.

Eu já tinha visto muitas fotos e comentários a respeito desse museu e quis incluir na lista, mas assim como o Red Light District Museum, o Museu do Sexo decepciona um pouco. Ou talvez não, talvez eu que tenha criado altas expectativas a respeito dele, que é basicamente feito de pênises, peitos e desenhos de gente fazendo…sexo!

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Como estávamos com nossas mochilas nas costas e já tínhamos visto tudo que queríamos, resolvemos andar mais pelos canais e ir visitar o EYE Film Institute, o museu do filme de Amsterdam. Ele fica atrás da estação central de trem e pra chegar lá é preciso pegar um ferry, que cruza a baía de Amsterdam. O ferry é gratuito e super rápido, coisa de 5 minutos e você está na cara do museu.

A arquitetura é fantástica e as exibições super interessantes (não entramos no museu, apenas nas exibições gratuitas). Em uma das exibições, tinham umas telas de tv com uma biblioteca de filme, poltronas super confortáveis e fones de ouvido. Acabamos assistindo Shrek todinho pra descansar. Depois disso ficamos cerca de 1h30 sentados na frente do museu, com os pés na água da baía e curtindo o sol da capital Holandesa.

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Maravilhoso demais.

Terminamos nosso dia no trem pra Berlin, que conto no próximo post.

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4 comentários sobre “Amsterdã, a cidade mais cool do mundo – parte II

    1. Exatamente! Nada que a gente nao saiba e que a internet ja nao tenha provido hahaah.. Vou escrever de Berlin essa semana ainda! Abraco man e escreve no seu blog hein!

  1. Eu não visitei nenhum desses museus ai do sexo pq achei caro também. E quando vc falou que realmente não vale a pena, fiquei mais aliviada! hahahha
    To curiosa agora pra saber a sua percepção de Berlin. De todas as cidades que conheci, Berlin foi a mais decepcionante… vou aguardar ansiosamente pelo seu post! 🙂

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