Sherlock Holmes é um personagem de ficção da literatura britânica criado pelo médico e escritor Sir Arthur Conan Doyle. Holmes é um investigador do final do século XIX e início do século XX que aparece pela primeira vez no romance Um estudo em Vermelho editado e publicado originalmente pela revista Beeton’s Christmas Annual, em Novembro de 1887. Sherlock Holmes ficou famoso por utilizar, na resolução dos seus mistérios, o método científico e a lógica dedutiva. (Wikipédia)
Eu não me lembro bem, mas acho que descobri os livros do Sherlock Holmes quando eu tinha uns 13/14 anos e estava naquela fase ‘Agatha Christie’ da minha vida. Entre um e outro dela, acabei lendo alguns do Sherlock e curti bastante. Não vidrei, não li todos os livros e essas coisas, mas passei a gostar bastante das coisas relacionadas a ele.
Sherlock voltou a ficar fresco na minha mente depois do lançamento do filme de mesmo nome, estrelado por Robert Downey Jr. e Jude Law. Me lembro de encontrar bastante similaridade entre o filme e a história dos livros (ao mesmo em relação a relação de amor platônico entre os dois).
Esse ano eu descobri a série britânica ‘Sherlock’, com Benedith Cumberbath como Sherlock e Martin Freeman como Watson. A série se passa nos dias de hoje, em Londres e não é nada menos do que incrível. Se você não conhece, por favor assista.
A série foi o que mais me motivou a ir visitar o museu do Sherlock em Londres, que fica exatamente no endereço tão falado nos livros, filmes e na série: Baker Street, 221b.

Pra chegar lá eu peguei o underground e desci na estação Baker Street. A estação por si só já é toda decorada com sombras do detetive nas paredes e tem também alguns quadros com pequenos trechos e ilustrações dos casos que ele solucionou. Ao sair da estação tem uma estátua enorme dele e a poucos metros fica o famoso endereço.
A entrada do museu custa 8 libras, mas vale muito a pena, já que pode-se tocar em tudo e tirar quantas fotos quiser. Os funcionários do museu se vestem como se estivessem no século XIX e os objetos são de uma realidade muito incrível.

Até o barulho do assoalho (que é falado nos livros) está presente no museu e toda hora o silêncio é interrompido com algum barulho.

O museu não é muito grande, mas é muito interessante. Eu consegui associar alguns dos casos estampados na parede com os episódios da série e isso foi muito legal!
O ponto alto mesmo (como em todos esses museus) é a lojinha do final! Tinha tanta coisa, mas tanta coisa, que foi difícil me segurar e não comprar tudo!
Rick, as melhores dicas de séries! Amei Moone Boy e já terminei Sherlock Holmes, gostei também e fiquei doida para ir a Londres de novo (sempre fico assim quando vejo filmes/series com lugares que já visitei e/ou quero ir) hehehe.
Fui ao museu em janeiro de 2011 e a entrada era free… é uma graça e dá vontade de comprar mil coisas mesmo na lojinha!
Beijo!
Moone Boy vai voltar em outubro e Sherlock em fev! Fica de olho! =)
Um dos meus projetos do TCC de rádio foi um trabalho experimental de áudio baseado em “um estudo em vermelho”. Eu não li muito mas gosto do personagem!
Vi a série mas não consegui ir até o final… achei meio pretensiosa, não gostei do ator que interpreta o Sherlock.
O museu parece bacana! ❤
Por favor veja Sherlock que vale cada segund!